Com uma grande apresentação na última bateria da quarta-feira, o potiguar Marcelo Nunes bateu o recorde do primeiro dia para derrotar o também baixinho Michael Lowe no encerramento da repescagem do Boost Mobile Pro na Califórnia. O australiano ainda tirou a maior nota do campeonato – 9,60 – e foi superado com os 9,07 e 8,17 pontos que Nunes recebeu em duas ondas seguidas. Seus 17,24 pontos só ficaram atrás dos 18,40 que o americano Dane Reynolds totalizou na quarta bateria do dia em Lower Trestles. Além dele, o niteroiense Guilherme Herdy e o cabo-friense também derrotaram seus adversários e o paranaense Peterson Rosa ganhou o confronto verde-amarelo contra o carioca Raoni Monteiro. Com isso, cinco brasileiros vão disputar classificação para as oitavas-de-final, pois o pernambucano Paulo Moura estreou com vitória e já estava na terceira rodada da oitava etapa do ASP Foster’s World Championship Tour (WCT) nos Estados Unidos.
O prazo do Boost Mobile Pro vai até o dia 18, mas a previsão é aproveitar as boas condições do mar para continuar a competição à partir das 7 horas nesta quinta-feira em Trestles. Todos os brasileiros acabaram escalados na chave-de-baixo do evento, que será inaugurada com o tricampeão mundial Andy Irons enfrentando o niteroiense Guilherme Herdy. Com notas 7,33 e 7,17 em suas duas primeiras ondas surfadas na quarta-feira, Herdy despachou com muita facilidade o irmão de Andy, Bruce Irons, na quinta bateria da repescagem.
O paulistano Renan Rocha também começou bem no confronto seguinte, ganhando nota 7 em sua primeira apresentação, mas o norte-americano Damien Hobgood arrancou um 8 em sua última onda para fechar com vantagem o placar em 14,83 x 12,50 pontos. O Brasil só voltou ao mar seis baterias depois, com o cabo-friense Victor Ribas fazendo o contrário para derrotar o australiano Darren O’Rafferty. Ele começou com uma nota 8 e totalizou 14,50 pontos, contra 11,33 do seu adversário.
Na sequência, dois brasileiros entraram no mar para disputar apenas uma vaga na terceira fase. O paranaense Peterson Rosa pegou a primeira onda boa da bateria e tirou 7 pontos nela para liderar toda a disputa, mas a última série que entrou decidiu tudo. O carioca Raoni Monteiro fez bonito numa ótima onda e conseguiu uma nota 8, mas o tricampeão brasileiro deu o troco e foi melhor ainda para receber um 8,5 dos juízes e garantir a vitória por 15,50 x 12,67 pontos.
Melhor Brasileiro
Mas, para fechar com chave-de-ouro a boa participação do Brasil na repescagem, o natalense Marcelo Nunes deu um show nas boas ondas de Lower Trestles. Acertando na seleção das melhores da série, o brasileiro mais bem colocado no ranking mundial arrancou notas 8,17 e 9,07 seguidas para liquidar o australiano Michael Lowe, que ainda surfou a melhor onda do campeonato – nota 9,6 – e acabou eliminado por 17,24 x 15,67 pontos.
Nunes agora irá enfrentar o australiano Richard Lovett na décima bateria da terceira fase, logo depois do confronto entre Andy Irons e Guilherme Herdy. Já o paranaense Peterson Rosa, pela terceira vez acabou escalado junto com outro brasileiro no Boost Mobile Pro. Na primeira fase, ele e Herdy foram derrotados pelo australiano Taj Burrow. Na repescagem, passou pelo carioca Raoni Monteiro e agora vai pegar o pernambucano Paulo Moura, único que conseguiu estrear com vitória em Lower Trestles. Completando a lista dos brasileiros classificados, o cabo-friense Victor Ribas disputará a última vaga para as oitavas-de-final contra o havaiano Frederick Patacchia.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Historia de Kelly Slater
Robert Kelly Slater (Cocoa Beach, 11 de Fevereiro de 1972) é o maior surfista profissional da história do desporto.
Começou a competir em 1978, quando tinha seis anos de idade, no Salick Brothers Surf Contest que venceu. Jovem demais para viajar, desenvolveu as suas habilidades nas praias locais da Flórida, e por volta de 1982 ganhou quase todos os campeonatos de Menehunepara garotos com idade inferior a 12 anos (Menehune era o nome de uma tribo mitológica de polinésios).
Slater é decacampeão mundial de surf, e competiu nos X-Games de 2003 e 2004. Em maio de 2005, na final do Billabong Tahiti Pro em Teahupoo, Slater tornou-se o primeiro surfista a ter duas notas máximas no sistema de pontuação de duas ondas da ASP (a conquista correspondente ao sistema anterior de três ondas pertence a Shane Beschen em 1996). Slater acompanhou a evolução e as mudanças do desporto durante duas décadas, inspirando surfistas de duas gerações, sendo considerado por muitos como o maior surfista de todos os tempos.
Kelly Slater | |
Kelly Slater faz história e é decacampeão mundial
O surfista norte-americano, de 38 anos, precisava apenas se classificar para as semifinais para ficar com o título e foi o que fez. Em uma grande bateria, superou
segunda-feira, 18 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
historia do surf
Os primeiros relatos do surf dizem que ele foi introduzido no Havai pelo rei polinésio Tahito. Mas oficialmente o primeiro fato concreto que revelou a existência do desporto foi feito pelo navegador James Cook, que descobriu o arquipélago do Havai e viu os primeiros surfistas em acção.
Na época, o navegador gostou do desporto por se tratar de uma forma de relaxamento, mas a Igreja Protestante desencorajou por mais de 100 anos a prática do surf.
O reconhecimento mundial veio com o campeão olímpico de natação e pai do surf moderno, o havaiano Duke Paoa Kahanamoku. Ao vencer os jogos de 1912, em Estocolmo, o atleta disse ser um surfista e passou a ser o maior divulgador do desporto no mundo. Com isso o arquipélago e o desporto passaram a serem reconhecidos internacionalmente.
Após a vitória nas Olimpíadas, Duke introduziu o desporto nos Estados Unidos e na Austrália com grande sucesso.
O sucesso do desporto foi tão grande que hoje em dia é um dos mais praticados em todo o mundo. Os filmes do cinema e os comerciais de TV foram fundamentais para a exposição do surf.
Actualmente a ASP (Associação dos Surfistas Profissionais) é quem regulamenta e traça as directrizes do desporto. Os maiores surfistas do mundo disputam anualmente o WCT (World Championship Tour) e daí sagra-se o campeão mundial.
O reconhecimento mundial veio com o campeão olímpico de natação e pai do surf moderno, o havaiano Duke Paoa Kahanamoku. Ao vencer os jogos de 1912, em Estocolmo, o atleta disse ser um surfista e passou a ser o maior divulgador do desporto no mundo. Com isso o arquipélago e o desporto passaram a serem reconhecidos internacionalmente.
Após a vitória nas Olimpíadas, Duke introduziu o desporto nos Estados Unidos e na Austrália com grande sucesso.
O sucesso do desporto foi tão grande que hoje em dia é um dos mais praticados em todo o mundo. Os filmes do cinema e os comerciais de TV foram fundamentais para a exposição do surf.
Actualmente a ASP (Associação dos Surfistas Profissionais) é quem regulamenta e traça as directrizes do desporto. Os maiores surfistas do mundo disputam anualmente o WCT (World Championship Tour) e daí sagra-se o campeão mundial.
TOP 10 DAS MELHORES PRANCHAS DE SURF
1. Quicksilver: ST Comp Fish
Existem modelos verdadeiramente extraordinários que reflectem toda a essência do surf. Podem ser destacadas as pranchas Softboards, como as Roxy, as ST Comp Fish (Longboard/Shortboard e Mini Malibu) e uma outra série de modelos desenvolvidos pelos shapers Brett Warner, Simon Anderson, Marks Phipps, Phil Grace, Mark Richards e Christiaan Bradley (talvez os mais procurados em todo o mundo), como: a TNT, Hippo, Super Twin, Interceptor, Plonka e Guetto Devil.
2. Billabong: Keel Fish
A Billabong é uma outra marca que dispensa apresentações, pois é um símbolo mundial e sempre esteve associada ao espírito hangloose e surfista.
Gordon Merchant, o líder da marca, rodeado com algumas das melhores mentes do sector, tanto na Austrália como no estrangeiro, levou a Billabong ao número um do ranking. Contudo, o que sustenta o respeito que a empresa ostenta no mercado é o compromisso próximo com os seus praticantes e com as modalidades, daí, também, estar envolvida em muitas promoções e competições.
3. Insight Penn – KO
A Insight Penn é uma marca que se distingue das demais pela alta performance e agilidade que as suas pranchas apresentam. Os seus produtos são reconhecidos mundialmente e são desenhados para qualquer tipo de surf e surfista. Matt Penn e Kai Otton são os shapers de serviço e dedicam-se totalmente à causa, pois vivem para o surf.
Das linhas de criação destacam-se vários modelos, como: as pranchas KO; RPM; XLR; Premier; MP-7; T-Bird; Young Blood; Charger; M2; X-Wing; Viper; V-Twin e a Fiber Flex.
Em todos os modelos apresentados, existe uma certeza e um elo de ligação: a qualidade. Por exemplo, o modelo KO foi desenvolvido e melhorado com a participação de Kai Otton na WTC (Campeonato Mundial de Surf). O shaper vivenciou, em alta competição, as dificuldades que as pranchas ofereciam aos seus praticantes e isso permitiu a produção de uma prancha singular. O fundo ficou com uma dupla curvatura, o que permitia aumentar a velocidade e a direcção. O nariz frontal foi rebaixado para facilitar o manuseamento da prancha. E foram introduzidos novos pormenores técnicos, sob o signo dos melhores materiais do mercado, que aumentaram a capacidade de resposta da prancha, a sua resistência e, consequentemente, a performance dos seus atletas.
4. Al Merick & Channel Island: Dumpster Driver
Al Merick & Channel Island é uma marca internacional de destaque no que ao surf diz respeito. A junção destes pesos pesados, nomeadamente a Al Merick e a Channel Island, aconteceu no ano de 2006 e isso fez com que surgisse esta super marca de surf. De um lado os surfistas mais empenhados no ramo, que garantiam a experiência in loco, do outro a capacidade de produção. Tratou-se, de facto, de uma mistura explosiva e quem ficou a ganhar foi o surf. As pranchas que são apresentadas vêm incorporadas com os melhores materiais de fabrico, carregadas de inovação e originalidade e prontas a retirar o máximo desempenho de cada surfista.
5. Micas Shapes: Dragonfly
Micas Shapes é uma marca 100% portuguesa que se evidencia no mercado pela qualidade que as suas pranchas apresentam. Desde os finais dos anos 80 que esta marca dá cartas no panorama nacional e representa, de certa maneira, a evolução que a modalidade tem tido no nosso país.
Os modelos são diversificados e podem ser feitos à medida de cada utilizador. Destacam-se modelos como: Antifih; Dragonfly; Essential; Jimi Model; The Keeper, Big Game; The Grom; Go Fish, entre outros.
6. Koala: Fish Quad
Existem vários shapes (modelos) que definem o aspecto de uma prancha de surf, independentemente das medidas que apresentam. Podem optar pela prancha Standard, Longboard, Mini Malibu, Evolutivas e as Gun.
A Koala Fish Quad é uma prancha de surf para uma utilização específica, designadamente, para ondas pequenas ou médias. Este modelo foi desenvolvido para os tamanhos 6´2´´ 20.5´´ 2.36´´.
A sua cauda é em swallow, o que permite uma maior quebra de linha, logo, uma melhor navegação. Funciona como se a prancha tivesse um duplo pintail e uma dupla direcção que obriga a manobras largas e abertas, necessitando de muito volume de água para realizar as trocas de Rail. Apresenta quatro quilhas na água (Quads) tornando mais seguro o surf sobre ondas fortes. Como as quilhas estão junto ao Rail a prancha torna-se rápida, contudo, é extremamente reactiva, quer isso dizer que ao mínimo deslize o surfista vai à água.
A Koala Fish Quad é a prancha ideal para a realização de manobras de difícil execução, por isso, destina-se a todos os surfistas ágeis que praticam um estilo Freestyle.
7. Red Eyes: Big Eyes
A Red Eyes é considerada uma das melhores marcas de pranchas de surf no mercado, não só pela qualidade dos seus produtos, mas também pela atenção dispensada ao pormenor.
Uma das pessoas que mais contribui para essa imagem é o criativo shaper Josafá Fernandes, que faz pranchas que são autênticas obras de arte.
Os praticantes da modalidade podem escolher entre uma Shortboard/Longboard de competição leve e resistente em poliester (ou epoxy) até uma Gun muito complexa e elaborada.
8. SPO: Lightning Seed
A SPO (Shaping Professional Organization), Organização de Shapers Profissionais, é uma cooperativa de shapers que produz pranchas de surf de alta qualidade e de várias marcas.
A SPO tem o sistema informático de pré-shape DSD (Digital Surf Design), segundo o qual o shaper tem o seu próprio programa de computador, onde desenha os seus shapes na presença do cliente.
Esta empresa apresenta uma variedade de preços e produz outras marcas. Num mercado cada vez mais concorrente, a cultura de marca viaja acompanhando as novas tendências. Podem-se destacar vários modelos, porém, no cômputo geral, as pranchas são velozes e idealizadas para a feitura de manobras eléctricas.
As pranchas SPO são perfeitas para aéreos e snaps, como a Squash Lightning Speed. É uma variação da popularizada “fish” mas com squash tail.
9. Phynix: Performer Ultra
As pranchas Phynix criaram uma linha muito completa de pranchas de surf que atendem a todos os tipos de condições de ondas e a diversos níveis de surf. A sua construção incorpora materiais de primeira classe e o objectivo centra-se na satisfação particular de cada cliente, isto é, personalização da prancha de surf, pois, não existem dois surfistas iguais.
Na sua linha de colecção, encontra vários modelos: a Performer, a Profiler, a Performer Ultra, a Fly Fish, a Surf Slide, a Super Gold, a Semi Gun, a Ultra Gun, a West Coast/Longboard e a Retro Fish.
10. Boardculture: 70’s Revival
As pranchas de surf produzidas pela Boardculture têm como objectivo último a realização do sonho de qualquer surfista, isto é, a produção da tábua mágica. A marca assume este compromisso, pois catalogam as suas pranchas como reflexo da forma de estar na vida de um surfista. Assume no mercado o posicionamento de surfista para surfista.
Comercializam vários modelos: Ondas Pequenas; Ondas Médias; Guns; Malibus; Evolutions; Longboards; 70’s Revival e Protótipos.
Um modelo histórico que é apresentado é o 70’s revival, uma razão que levou a marca a mostrar as origens. É uma prancha construída de acordo com os modelos do “antigamente” e premeiam todos os que passaram pela década de 70. Por outro lado, para quem não desfrutou desta época, pode conjugar o surf moderno inspirado num modelo antigo com todo o material de ponta. Oferece um surf com feeling, atitude e super divertido.
Maresias (SP) recebe Campeonato Mundial de Surf disputado por equipes
A quarta edição do campeonato de surf, o Quiksilver ISA World Junior Surfing Championships (WJSC), reunirá os melhores atletas com até 18 anos de idade na Praia de Maresias, em São Sebastião (SP), entre os dias 06 e 14 de maio. Cerca de 28 países estarão sendo representados nesse campeonato.
Essa é a única competição de surf em que os atletas competem como equipes. As nações confirmadas no Brasil, batem recordes desde a divisão da competição organizada pela International Surfing Association (ISA) em 2003. A seleção verde amarela foi definida no último final de semana, nas mesmas ondas da Praia de Maresias, durante a 2ª etapa do circuito nacional da Confederação Brasileira de Surf (CBS).
Os paulistas Dodô Veiga, Wladimir Perez e Wiggolly Dantas e o baiano Franklin Serpa tentarão o bicampeonato na categoria Junior na semana que vem, em São Sebastião (SP). Na Mirim e na Feminina a busca é por um inédito troféu de primeiro lugar e a seleção brasileira tenta quebrar o tabú nestas duas categorias, que foram formadas pelo catarinense Alejo Muniz, o paulista Nathan Brandi, o potiguar Johnny Max, e pelas catarinenses Suzã Leal e Chantalla Furlanetto, a indiazinha paraibana Diana Cristina e a pernambucana Monik Santos.
Os demais países também vêm com seus principais atletas, sendo a maioria selecionada por escolha da comissão técnica, diferentemente do Brasil. A CBS usou as duas primeiras etapas do circuito nacional deste ano, como seletivas para definir a equipe e apenas dois surfistas da categoria Junior foram convocados sem obedecer o ranking da temporada. Os sortudos foram o paulista Wiggolly Dantas e a pernambucana Monik Santos, que venceu a primeira etapa e não pôde competir em Maresias (SP).
O Brasil colocou dois surfistas na decisão da categoria Junior, sendo que o atleta Jefferson Silva foi o campeão e o catarinense Thomas Hermes terminou em terceiro lugar. Já na Mirim, Wiggolly Dantas ficou em quarto lugar. Nenhuma brasileira ainda conseguiu chegar na final feminina. Porém, a principal aposta é a indiazinha Diana Cristina, 15, que já venceu uma prova do Mundial WQS neste ano no Brasil, batendo inclusive a bicampeã do ISA World Junior, Stephanie Gilmore, da Austrália.
Essa é a única competição de surf em que os atletas competem como equipes. As nações confirmadas no Brasil, batem recordes desde a divisão da competição organizada pela International Surfing Association (ISA) em 2003. A seleção verde amarela foi definida no último final de semana, nas mesmas ondas da Praia de Maresias, durante a 2ª etapa do circuito nacional da Confederação Brasileira de Surf (CBS).
Os paulistas Dodô Veiga, Wladimir Perez e Wiggolly Dantas e o baiano Franklin Serpa tentarão o bicampeonato na categoria Junior na semana que vem, em São Sebastião (SP). Na Mirim e na Feminina a busca é por um inédito troféu de primeiro lugar e a seleção brasileira tenta quebrar o tabú nestas duas categorias, que foram formadas pelo catarinense Alejo Muniz, o paulista Nathan Brandi, o potiguar Johnny Max, e pelas catarinenses Suzã Leal e Chantalla Furlanetto, a indiazinha paraibana Diana Cristina e a pernambucana Monik Santos.
Os demais países também vêm com seus principais atletas, sendo a maioria selecionada por escolha da comissão técnica, diferentemente do Brasil. A CBS usou as duas primeiras etapas do circuito nacional deste ano, como seletivas para definir a equipe e apenas dois surfistas da categoria Junior foram convocados sem obedecer o ranking da temporada. Os sortudos foram o paulista Wiggolly Dantas e a pernambucana Monik Santos, que venceu a primeira etapa e não pôde competir em Maresias (SP).
O Brasil colocou dois surfistas na decisão da categoria Junior, sendo que o atleta Jefferson Silva foi o campeão e o catarinense Thomas Hermes terminou em terceiro lugar. Já na Mirim, Wiggolly Dantas ficou em quarto lugar. Nenhuma brasileira ainda conseguiu chegar na final feminina. Porém, a principal aposta é a indiazinha Diana Cristina, 15, que já venceu uma prova do Mundial WQS neste ano no Brasil, batendo inclusive a bicampeã do ISA World Junior, Stephanie Gilmore, da Austrália.
melhor surfista do mundo
as melhores praias para o surf no litoral paulista
Ubatuba | ||||||||||||||||
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